Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) demonstram que quase metade dos lares brasileiros são sustentados por mulheres. Elas ocupam lugares dos mais diversos no mercado de trabalho e estão à frente de grandes corporações como líderes. São mães solos, estudantes e lutam todos os dias para que seus direitos sejam respeitados.
Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), 51,56% das mulheres estavam empregadas em 2021; entre os homens, o índice é de 71,64%, ou seja, a empregabilidade para homens é maior do que para mulheres, mesmo que igualmente ou mais preparadas.
Além da sobrecarga de trabalho e das cobranças sociais, as mulheres possuem necessidades relacionadas à saúde que são específicas do gênero, merecendo, assim, atenção diferenciada.
Pensando nisso, as grandes seguradoras do mercado desenvolveram um seguro de vida específico, com ampla cobertura que atenda:
– A família, para que não sinta a perda de renda na ausência da mulher que fazia o sustento do lar.
– Cobertura em caso de acidentes, para que não haja queda de padrão de vida em afastamentos temporários.
– Cobertura adicional para caso de doenças cardiovasculares e de câncer de mama, útero, ovários ou trompas, garantindo à segurada a possibilidade de solicitar parte da indenização para custear seu tratamento e ajudar no sustento pessoal e familiar.
– Outras coberturas que são relacionadas àquilo que as mulheres precisam para sua sobrevivência e a de suas famílias.
O Seguro Mulher contempla todas as esferas onde ela atua e tem necessidade de amparo.
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